O livro sobre o qual eu poderia escrever outro livro, uma resenha de Fangirl da Rainbow Rowell
Bem-vindos ao post em comemoração às 200 curtidas na página do blog . Aviso: esse post não tem spoiler, mas tem vários trechos do livro. É o s…
Conheci uma amiga virtual. E ela não era uma pedófila.
Esse post - de acordo com meus planos originais - deveria ter saído na segunda. O grande problema foi que eu não tive tempo, ou forças, durante esta…
Os motivos pelos quais ninguém deveria fazer uma supermaratona de filmes e séries.
Primeiro, hoje é aniversário da linda da Lívya, uma das minhas leitoras preferidas e mais incríveis e de quem eu quase sempre escrevo o nome errado …
35 garotas, uma coroa e como eu sempre leio as sagas quando todo mundo já leu e me contou o final, uma resenha de A Seleção por Kiera Cass.
Caaraaa, essa é a terceira resenha seguida. Porque eu não fiz isso antes de enviar esse blog para as editoras durante a seleção de blogs parceiros? …
The Flip Side, por Flip Flippen
Eu odeio preconceito literário. Me esforço ao máximo para não julgar o que uma pessoa gosta de ler, o que, na verdade, não é tão difícil já que eu t…
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Giulia Santana é autora de A Linha de Rumo e Vozes. Criadora de conteúdo e social media. Atualmente localizada no interior da Bahia, começou a escrever no Quebrei a máquina de escrever em 2011 e aqui narrou toda a sua adolescência e hoje fala sobre a vida adulta enquanto navega o fim do mundo.
