Todos os posts do Quebrei a máquina de escrever só são possíveis graças aos nossos apoiadores no PicPay Assinaturas. A partir de R$1 por mês, você ajuda a tornar o blog possível. Clique aqui e apoie.
Algumas pessoas dizem que o cérebro humano está programado para esquecer a dor do parto assim que o bebê é colocado sobre o peito. Se não fosse isso, o número de bebês nascidos diminuiria drasticamente porque ninguém se submeteria novamente a essa dor caso se lembrasse dela. É assim que eu me sinto sobre a escrita às vezes. Eu não posso afirmar com toda certeza do mundo que esse foi o post mais difícil de escrever da história do blog, porque a verdade é que eu esqueço como foi difícil escrever algo assim que termino de editar. O que eu posso dizer com certeza é que ele não foi fácil de escrever.
A verdade é que eu odiei 2021. Não existem meias palavras para isso, não existem formas de suavizar o impacto. Como eu fiz em 2020, eu quero escrever essa retrospectiva porque eu quero me lembrar do que me manteve viva este ano. Quero poder retornar e saber que eu passei pelo inferno e sai inteira. Mas ao contrário do que eu fiz em 2020, eu sequer quero chamar 2021 de o pior ano da minha vida, ou um dos piores anos da história, porque parece que eu estou provocando o universo a fazer pior.
O que eu vou fazer dessa vez é não ignorar a parte ruim e fazer uma lista só de coisas boas. Isso não é justo com os traumas que eu experimentei e com as coisas que eu aprendi errando a nunca mais fazer. A vida é difícil e vem carregada de coisas boas e ruins. Ignorar o ruim não faz com que tudo fique bem, só faz com que tudo seja abafado. É por isso que esse post foi tão difícil de escrever. Mas eu aprendi que, às vezes, fazer o que é difícil é uma prova de amor.
Antes de ir para a retrospectiva oficial, eu queria oficialmente avisar que este post inteiro vai ter gifs de All Too Well: The Short Movie — porque se isso não encapsula o ano inteiro, nada mais vai.
"Luto" é uma palavra pequena demais
Antes de 2021, existia uma parte não tão pequena de mim que sentia que por ter perdido minha mãe, eu tinha me tornado uma espécie de expert em luto. Isso não era movido por nenhum conhecimento em particular que eu adquiri depois da morte dela, só pelo fato de que o luto é algo que você realmente só entende depois que você experimenta. Mas a verdade é que quando a minha mãe morreu, eu perdi várias outras coisas no processo e eu entrei em um modo de sobrevivência diretamente naquele primeiro ano que me impediu de sentir muita coisa da forma como eu deveria.
Então quando este ano começou e eu tinha acabado de perder meu tio, eu não sabia bem como lidar com o meu luto ou o do meu pai. Quando meus amigos perderam seus avós, pais, tios e parentes por causa da explosão da Covid em fevereiro, março, abril e etc, eu não sabia como lidar com os lutos deles. Quando o prefeito da minha cidade morreu de Covid, depois de tudo que ele não fez para impedir a propagação da doença na cidade, tudo que eu fiz foi quase adicionar agorafobia a minha lista de diagnósticos, tendo crise de pânico cada vez que precisava sair de casa para ir no mercado.
Minha prima morreu em maio, mas tão errática quando eu poderia estar no momento, eu ainda impedi o luto de chegar. O pastor da igreja da minha infância, morreu em outubro. E foi aí que ele veio com tudo. Eu tinha acabado de perder também o emprego que me fazia sentir que eu estava no caminho certo, tinha perdido a maior parte da minha renda mensal e estava lidando com dificuldade com pensar sobre meu propósito no mundo. Depois de mais de um ano inteiro de perdas, não só humanas, mas emocionais e físicas, eu não conseguia mais me mover no mundo.
Então eu não me movi. O estágio da depressão finalmente me atingiu e por lá eu fiquei por várias semanas. E eu estaria mentindo se eu dissesse que já superei e lançasse uma mensagem de superação aqui. A verdade é que, com base na minha última sessão de terapia do ano, eu estou sufocando muito do que ainda estou sentindo no momento, para tentar continuar a me mover pelo mundo. Eu ainda estou reconstruindo a vida sobre os restos das coisas que perdi. E as pessoas, elas só deixam um vazio onde estavam antes.
Eu poderia dizer que tenho sorte por não ter perdido ninguém mais próximo ou por ainda ter uma casa onde morar e pessoas que me amam, mas a verdade é que eu não tenho como ter certeza de que essas perdas não estão vindo. Em outubro eu disse que tinha certeza de que a Anne Rice viveria até os 100 anos e dois meses depois ela morreu. O que eu posso fazer é amar quem eu amo com toda vontade e continuar me movendo com o apoio das sortes e privilégios que eu tenho na vida. Porque a gente nunca sabe como nossa vida estará daqui a um ano.
D&D: Diagnósticos e Dopamina
Outro tema sério do ano foi que eu adicionei dois diagnósticos à minha lista de transtornos™. Logo em janeiro, eu fui oficialmente diagnosticada com TDPM (transtorno disfórico pré-menstrual) e comecei anticoncepcional pra regular meu estado mental durante meu ciclos, o que funcionou bem pra mim. Já em julho, eu fui oficialmente diagnosticada com TDAH/DDA (Déficit de Atenção), um diagnóstico surpreendente para várias pessoas, mas que desde que foi oficialmente anunciado faz com que as pessoas fiquem mais e mais chocadas que levou 23 anos para que eu fosse diagnosticada.
A parte mais complexa desses dois diagnósticos é que eles foram completamente minha responsabilidade. A TDPM eu não tinha previsto, mas eu sabia que minha saúde mental piorava muito no período pré-menstrual e era difícil existir nessa época do mês. Foram consultas à ginecologista e à psiquiatra que levaram ao diagnóstico. O anticoncepcional também foi escolha minha, porque se o antidepressivo não ajudava por si só, remédios específicos também não ajudariam.
Já o déficit de atenção, eu lutei pra conseguir diagnosticar porque quando — depois de assistir vários vídeos de pessoas com déficit de atenção no TikTok e interagir com muitas pessoas neurodivergentes no Facebook e me identificar com diversos sintomas — eu trouxe a sugestão para minha psicóloga e minha psiquiatras, elas tiveram que me fazer insistir no pedido, pra ter certeza de que não era só um impulso temporário. Foram 6 meses no total para o diagnóstico final e depois disso, fomos às formas de autogerenciamento, porque eu ainda não me sinto confortável com mudar minha medicação.
Apesar de eu ter trazido a ideia para a terapia e ter insistido nela, houve um grande processo de luto envolvido em ter recebido o diagnóstico. Eu me senti estranha na hora em que me dei conta de que era oficial. Meio assustada. Depois eu percebi que me sentia assim, porque esse diagnóstico teria me ajudado de uma forma surreal quando eu estava crescendo e eu nunca tive essa chance. Na escola, com amizades, durante o vestibular, na faculdade. Se eu soubesse que tinha déficit de atenção, eu não teria me forçado a entrar em uma caixinha que não foi feita para mim, mas eu teria crescido sem uma série de traumas que hoje eu carrego e ainda me afetam muito.
Pessoas com déficit de atenção passam a vida em uma perseguição infinita pela dopamina e a noradrenalina — dois neurotransmissores responsáveis respectivamente pela sensação de prazer, motivação e coragem e por funções cerebrais como o humor, concentração, atenção e memória. Todo cérebro humano precisa desses transmissores para funcionar, mas no nosso cérebro (de pessoas com déficit de atenção), esses neurotransmissores apresentam uma falha de comunicação que faz com que eles sejam expulsos do corpo mais rapidamente. Por isso precisamos de mais, mais rápido e por mais tempo. Isso leva não só à falta de atenção, mas à impulsividade, dificuldade para dormir, falta de motivação, problemas de memória e várias outras coisas. (Fonte: Associação Brasileira de Déficit de Atenção)
Desde que eu aprendi isso, depois de ter sido diagnosticada, eu resolvi transformar a busca pela dopamina em uma busca épica, ao invés de uma luta diária. Sabendo que eu sou mais impulsiva com o dinheiro, eu criei várias formas de guardar dinheiro mais dinâmicas (claro que o dinheiro guardado foi para o inferno quando eu perdi o emprego, mas a questão é que eu consegui quando tinha renda). Sabendo quanto eu gosto de ouvir música, que não custa nada e que me ajuda ouvir no repeat, é o que eu tenho feito. Também fui pesquisando internamente pelas coisas que me trazem dopamina, como séries antigas que eu amava assistir, joguinhos de celular, voltar a estudar francês e o maior de todos: ler e escrever.
"Todos nós somos histórias no final"
Eu acho que só contei isso pra uma pessoa até agora (advinha quem?), mas o que me fez voltar a ler com mais frequência e recuperar o tempo perdido depois de meses presa no mesmo livro, foi um sonho. No sonho, eu simplesmente terminava de ler um livro. E eu acordei dele me sentindo bem, segura e satisfeita. E isso, meu amigos, é dopamina.
Depois disso, eu também segui os sonhos para resolver procurar os livros de Bridgerton no Scribd, descobrir que estavam disponíveis e em seguida descobrir que eu ainda consigo ler um livro de 400 páginas em uma sentada (ou 16 horas) lendo The Viscount Who Loved Me (O Visconde Que Me Amava na versão PT-BR) em uma virada de noite.
Depois disso minha relação com a leitura parece ter melhorado e eu consegui atingir minha meta de leitura do ano — em tese, a meta era 12 e eu li 11 livros inteiros comecei o 12º no último dia do ano (sim, eu postei este post no antepenúltimo dia do ano, cheia de esperança e de fé que é isso que eu vou fazer, como se eu não fosse acordar amanhã às 3 da manhã pra ir pra cidade do meu pai).
Além da leitura, também teve a escrita. Nos posts sobre o NaNoWriMo eu falei bastante de como a escrita me ajudou a processar o luto, mas não foi só Flor-de-Maio que teve esse aspecto. Ter escrito mais para o blog este ano, ter escrito diversos posts sobre diversas coisas e ter compartilhado mais e mais abertamente, depois de alguns anos sem isso, me ajudou muito a sobreviver. Eu me lembrei do escrever por prazer, do escrever porque escrever me faz bem e porque é como eu funciono. Não quer dizer que vai ser fácil, só que é gostoso. E me ajuda muito a crescer.
Profa. Giulia Santana
Quando eu fui demitida do meu primeiro emprego pós-faculdade, lá no começo de 2020, um dos meus planos B era criar um plano de curso para um curso de escrita criativa e apresentar ele no Senac daqui. Não deu tempo de fazer o curso antes que tudo fechasse e tanta coisa aconteceu depois disso que a ideia acabou morrendo e eu fui focando no que dava para fazer.
No começo de 2021, eu estava bem afundada no mundo do marketing digital, trabalhando com várias empresas e ajudando na divulgação de diversos cursos. Marketing digital como sinônimo de Venda de cursos, foi algo que começou na pandemia, porque a venda de cursos se tornou uma opção para ganhar dinheiro na internet. E é claro que isso resultou em muita gente se chamando de especialista e vendendo cursos nichados tão específicos que você aprende nada com nada.
Claro que eu realmente acreditava nos cursos que eu divulgava e na real vontade que os professores dos cursos que eu ajudava tinham de ensinar e se conectar com seus alunos. Depois de várias decepções, essa crença mudou. Não me entendam errado, eu aprendi muito este ano e aprendi muito com esses cursos e essas pessoas. Mas você percebe rapidamente que a vontade de enriquecer é superior à vontade de ensinar.
Não me entendam errado, não tem nada de errado com querer ser pago pelo seu trabalho ou querer viver confortavelmente. E não, eu não acho que professores têm que "viver de amor". Mas como uma pessoa com déficit de atenção que cresceu sendo educada por professores que claramente não queriam estar ali, você quer ter professores que querem te ensinar e continuar contigo, ao invés de só quererem seu dinheiro quando você compre o curso.
E eu não vou ser hipócrita: Eu também queria uma parte da ação e ganhar dinheiro vendendo curso. E foi por isso que eu usei os métodos alheios para tentar sucesso nessa área. Eu não comprei nenhum curso de marketing digital, mas eu estudei vídeos de muitos gurus por aí. E aí é claro que não funcionou. Porque não sou eu. Eu simplesmente não consigo.
Outro ponto para não ser hipócrita: Eu tenho esse blog há tanto tempo que eu tenho certeza de que em algum post, talvez de não tanto tempo atrás, eu falo sobre não querer dar aula ou sobre odiar dar aula. O que era bem verdade alguns anos atrás. O que mudou foi eu ter descoberto novamente meu prazer por estudar, por aprender. No meu próprio ritmo, sozinha, sem a pressão de provas, colocando coisas em prática. Testando, errando, reaprendendo. Sempre procurando a dopamina.
Ter reaprendido a estudar, me deixou com vontade de ensinar. E ter oferecido a Oficina de Escrita Criativa ao vivo em setembro, me ajudou a ver que existem pessoas que podem aprender comigo. Que o meu conhecimento vale a pena compartilhar. Eu lancei a Oficina como curso de um preço tão baixo que eu já levei bronca até da minha psiquiatra. E isso não é estratégia de venda, é só eu contando minha história.
No ano que vem, eu quero muito oferecer aulas gratuitas no YouTube, mas eu ainda estou sem renda fixa (depois de ter sido demitida por professores de cursos AYY) e monetizar o canal fará com que mais aulas sejam possíveis. Então, por favor, me ajudem se inscrevendo no meu canal do YouTube. Como presente e pra me ajudar na monetização, também liberei todas as aulas públicas que dei este ano. Elas estão na primeira playlist disponível na página do canal. Vocês podem assistir, fazer anotações e ter certeza se querem aprender comigo ano que vem ou não. Vamos nessa?
Giulia Santana, pós-granduanda em Influência Digital
Esse é o penúltimo tópico da retrospectiva e é só uma nota de canto porque eu já falei muito sobre essa pós aqui no blog e quero falar mais ano que vem. Em fevereiro eu comecei oficialmente minha pós-graduação completamente virtual em Influência Digital: Conteúdo e estratégia. E em fevereiro do ano que vem, eu quero completar essa formação, apesar de tecnicamente ter até agosto.
Eu não estava especificamente procurando por essa pós-graduação quando a encontrei. Somente pós-graduações com bolsas que fossem levemente na minha área. Ela estava me esperando na seção de marketing e comunicação virtual e depois de conseguir uma bolsa de 70%, eu resolvi fazer. Foi a pós que me fez reencontrar meu amor por aprender e descobrir que quando o assunto me interessa e não é forçado, não tem o que me pare.
Giulia, a doula
Salvei o melhor para final. Eu me tornei uma doula em 2021 e tem sido incrível. Um resumo que eu sempre tenho que fazer para todo mundo: Eu acompanho mães blogueiras desde 2012. Desde antes de decidir se eu queria ser mãe ou não, eu já sabia mais sobre parto, pós-parto e bebês recém-nascidos (em um nível teórico) do que grande parte das meninas de 15 anos. Toda vez que alguém que eu conhecia engravidava, eu era a adolescente estranha que perguntava "De quantas semanas você está?", "Qual a DPP?" ou PIOR "Teve laceração?". Era um interesse difícil de explicar, mas eu amava assistir e ler relatos de parto, amava aprender coisas novas que eu não sabia. E sempre tem algo para aprender.
Apesar de ter decidido que eu queria ter filhos antes disso, foi só em 2019 que eu me dei conta de que eu poderia usar todo o conhecimento e adquirir mais conhecimento sem precisar engravidar ou me tornar profissional de saúde me tornando outra coisa: Uma doula. Eu vou fazer um post completo sobre a profissão em breve e explicar em detalhes, mas doulas são profissionais do parto que estão lá para fornecer suporte físico e emocional para a parturiente e possibilitar que a experiência do parto seja a mais confortável possível. Doulas não são profissionais de saúde e mesmo que tenham formação como profissionais de saúde, elas não participam do parto como tal. O nosso foco é trazer conforto para a parturiente em um momento vulnerável, sem interferir em procedimentos médicos.
Eu sabia desde o principio que não queria ter a doulagem como uma profissão em tempo integral e que iria priorizar o aprendizado e o conhecimento acima de possíveis ganhos (porque partos particulares assistidos por doulas saem carinhos, inclusive). Aí 2021 veio e com o meu amor por estudar de volta, eu me menti em todo encontro, seminário e curso de educação perinatal que fosse de graça que eu conseguisse achar. O que, sendo justa, foram só 3. O curso de doulagem que a prefeitura daqui oferece estava parado (ainda está), mas eu fiquei impaciente e fucei tanto que encontrei um curso de certificação de doula que eu só pagava o certificado. E me certifiquei.
Depois disso, eu já poderia exercer se quisesse. Mas o problema é que eu não tinha assistido a sequer um parto em tempo real na minha vida. Além disso, o Encontro Nacional de Doulas do SUS que eu assisti em maio criou um fogo em mim e eu resolvi que precisava fazer no mínimo 6 meses de voluntariado no SUS e conhecer o perfil real das pessoas grávidas e parturientes do país. Que precisava trabalhar junto a outras doulas, que me ensinassem e fossem melhor que eu.
Em outubro, a prefeitura abriu o recadastro para doulas que já eram certificadas. Eu só descobri em novembro, mas entrei em contato para saber se poderia participar do cadastro. Semanas de documentação, conversas e papeladas depois o diretor do hospital me aceitou e a chefe das doulas me colocou como doula em treinamento na equipe do hospital — sempre tendo o acompanhamento das profissionais comigo. Eu também vou participar de formações e oficinas no próximo ano e estou tão pronta pra isso.
Só que logo nos meus dois primeiros dias, na semana passada, eu comecei a acompanhar partos. E escuta, eu sei que só acompanhei dois e que cada parto vem com uma surpresa diferente, mas todas as coisas que eu ouvia que ia odiar? Eu gostei. Todas as coisas que me disseram que eram horríveis? A gente nem percebe. Eu tinha medo de presenciar uma hemorragia, mas eu presenciei e nem senti por causa da adrenalina. Como eu acompanhei pouquíssimos partos, eu vou parar por aqui na contação da histórias.
Eu só vou contar histórias de doulagem quando for seguro o bastante para preservar a privacidade de todo mundo. E ainda assim, só vou contar histórias que respeitem o momento e que eu tenha permissão para contar. Eu tenho muito orgulhos das mulheres que eu vi se tornarem mães naquele momento mágico em que o bebê é depositado sobre o peito delas. Elas são mulheres incríveis e mães tão incríveis quanto.
E VAMOS AO RESUMO DO ANO E À LISTA DE TOP 5s DO ANO PORQUE TRADIÇÃO É TRADIÇÃO
Postagens em 2020: 20 (O DOBRO DE 2020, CHOCADA)
Total de postagens até o fim de 2020: 514
Postagem mais popular do ano: A faculdade pública a gente paga com a alma
Visualizações de página em 2021: 217.667 (RECORDE ABSOLUTO)
Total de visualizações de página até o fim de 2021: 504.838
Comentários em 2021: 23
Total de comentários até o fim de 2020: 907
LIVROS
1. Um Perfeito Cavalheiro — Julia Quinn*
2. Eu Terei Sumido na Escuridão — Michelle McNamara
3. O Visconde Que Me Amava — Julia Quinn*
4. Me tornando Anastácia — Giovanna Lobato**
5. The mermaid voice returns in this one — Amanda Lovelace***
*Lido em inglês no Scribd. Use este link para assinar.
**Disponível na assinatura do KindleUnlimited
***Nesse caso eu coloquei o título em inglês mesmo, porque a tradução dele tá PÉSSIMA
MÚSICAS
Clique aqui para ver a playlist com todos os meus lançamentos preferidos de 2021, atualizada em todas as sextas do ano de 1º de janeiro a 31 de dezembro
1. Jackie Kennedy — Bahari
2. Ways of Love — Bahari
3. Hurt — Bahari
4. Bipolar — Bahari
5. Forget You — Bahari
Elas foram minhas únicas fave a lançar música este ano. Eu vou fazer um Top 100 mais comercial (usando mais músicas, além das dos meus fave) em breve, fiquem de olho no Instagram e no TikTok. E se vocês quiserem conferir meus mais de 300 lançamentos preferidos, vão na playlist.
SÉRIES
Levando sempre em consideração as séries que eu assisti desde o começo este ano.
1. Grey's Anatomy
2. Private Practice
3. How I Met Your Mother
4. How to Get Away With Murder
5. Gilmore Girls
FILMES
1. All Too Well: The Short Film
2. Eternals
3. Encanto
4. SuperCool
E aí nenhum dos outros filmes que eu vi foi bom o bastante para entrar na lista. Sendo justa, só assisti 14 e 8 deles eu já tinha assistido.
Na retrospectiva de 2020, eu disse que queria passar de 1000 episódios de série assistidos em 2021. Não foi difícil tendo assistido Grey's Anatomy, sinceramente, mas eu atingi mil semana passada. Eu também queria ler 12 livros no ano, e como já expliquei, eu consegui TECNICAMENTE. Outra meta era ser a pessoa que mais ouviu Kira Kosarin no ano, o que o próprio Spotify confirmou que eu fiz. Eu não tinha metas para filmes, porque eu não respeito a arte do cinema.
Das metas pessoais que eu postei, ficou assim:
- Monetizar meu Instagram e crescer com ele: Feito. Eu fiz mais dinheiro pelo Instagram do que em qualquer outro ano. Ainda tenho muito o que crescer e planos para o ano que vem, mas o crescimento é inegável.
- Publicar Aqueles Seis Meses: Como eu expliquei na retrospectiva literária, feito, mas eu preciso voltar ano que vem.
- 500 mil visualizações no blog: FEITO. Há pouquíssimo tempo.
- E pagar o que eu devo no cartão de crédito: Não feito e eu deixei as coisas bem piores do que estavam em 2020. Mas com fé em Deus, em 2022 vai. De qualquer forma, se vocês quiserem clicar em um anúncio qualquer aqui do blog, vão ajudar muito nesse processo.
0 Comentários